A Inovação Alcança o Céu - A Ascensão da Inteligência Artificial na Força Aérea dos EUA
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A Inovação Alcança o Céu – A Ascensão da Inteligência Artificial na Força Aérea dos EUA

A inteligência artificial (IA) está transformando o mundo como conhecemos, e o domínio militar não é exceção. O XQ-58A Valkyrie, um avião experimental da Força Aérea dos EUA, é um testemunho desse avanço tecnológico. Com a capacidade de cruzar o Brasil sem reabastecimento, essa aeronave não tripulada é vista como uma extensão dos caças tradicionais. Na verdade, ela poderia permitir que pilotos humanos sejam auxiliados por uma frota de ‘companheiros robôs’ em situações de combate.

> ‘O projeto Valkyrie não só mostra como as tecnologias emergentes estão remodelando a indústria armamentista dos EUA, mas também evidencia a busca do Pentágono por inovação.’

A Ascensão da IA

A ascensão da IA está motivando uma nova geração de fornecedores do Pentágono, que buscam revolucionar o domínio tradicional de grandes fornecedores de equipamentos militares. Com a possibilidade de construir armamentos inteligentes e relativamente acessíveis em grandes quantidades, novas táticas de combate estão sendo consideradas. Isso levanta questões sobre o papel humano em conflitos mediados por softwares projetados para eliminar alvos.

A Corrida Tecnológica

Em paralelo, há uma corrida tecnológica com a China pelo domínio no quesito modernidade e confiabilidade dos equipamentos bélicos. Nesse cenário, a nova geração de drones colaborativos, classificados como aeronaves de combate colaborativas (C.C.A.), desempenha um papel vital.

## A Ideia por Trás

A ideia é ter uma variedade de tipos especializados e similares ao XQ-58A Valkyrie. Alguns se concentrarão em missões de vigilância ou reabastecimento, outros voarão em enxames de ataque e outros ainda servirão como ‘ala leal’ de um piloto humano.

Os drones, por exemplo, poderiam voar na frente de aeronaves de combate pilotadas, realizando vigilância. Eles também poderiam desempenhar um papel importante na desativação das defesas aéreas inimigas, assumindo o risco de destruir alvos de mísseis baseados em terra que seriam considerados perigosos para um avião pilotado por humanos.

A Viabilidade Econômica

Estima-se que o custo dos drones mais avançados possa alcançar US$ 25 milhões, um valor que fica abaixo do valor de um caça tripulado, como o caça a jato F-35, que custa US$ 80 milhões por unidade.

Desafios e Responsabilidades

No entanto, como relata o jornal NY Times, os oficiais da Força Aérea estão cientes dos desafios e responsabilidades associados à implementação da IA em operações militares. Questões éticas e de segurança são centrais no desenvolvimento desses sistemas.

Mudanças na Aquisição

Mudanças também são esperadas na estrutura tradicional de aquisições do Pentágono. Ao invés de adquirir hardware e software como um pacote único, a ideia é separar essas compras, abrindo espaço para empresas focadas em software.

Desafios Futuros

Há desafios significativos pela frente. A confiabilidade do software, a construção de confiança com os pilotos e a proteção contra possíveis ataques cibernéticos são áreas-chave de foco.

Progresso Atual

Apesar disso, os testes iniciais têm mostrado resultados promissores.

Conclusão

A inovação na Força Aérea dos EUA, impulsionada pela inteligência artificial, está redefinindo o combate aéreo, levantando questões importantes e abrindo caminho para possibilidades inexploradas.

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